30 de janeiro – Santa Martinha ou Martina, mártir

Devemos ao Papa Urbano VIII – que enriqueceu Roma com as mais belas Igrejas – a descoberta dessa jovem mártir cristã, em cujo louvor ele mesmo compôs hinos em latim, convidando os romanos à celebração da vida imaculada, da caridade exemplar, do corajoso testemunho dado a Cristo por Santa Martinha.

Segundo sua lendária Paixão, era diaconisa, filha de nobre romano. Devido a sua declarada profissão de fé foi conduzida ao tribunal do imperador Alexandre Severo no século III. Conduzida à força diante da estátua do deus Apolo para que o adorasse, reduziu-a a pó, simplesmente por fitá-la. O prodígio se repetiu com estátuas de outros deuses, acrescido da ocorrência de terremotos. Seus carrascos, após tentarem matá-la por meio de tantos sofrimentos, e não o conseguindo, apelaram para a espada, decapitando-a.

Deus, nosso Pai, animados pelo vosso Espírito, nosso Consolador, coloquemos também a nossa vida a serviço das pessoas, amando-nos com o mesmo amor com que vós nos amastes e levastes os santos a vos buscar incessantemente. Sejamos misericordiosos e ternos, cheios de mansidão, amantes do perdão. Que em tudo busquemos a reconciliação entre os homens, repudiando o que divide e causa discórdia entre nós. Amém.

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